sexta-feira, 12 de março de 2010

Video " Diário de Cada um"

segunda-feira, 1 de março de 2010

6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Inscrições abertas!


O período de inscrições das escolas para participar da 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática é até o dia 26 de março, através do endereço eletrônico: http://www.obmep.org.br/.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer o apoio de todos os envolvidos com a OBMEP, uma vez que, no ano de 2009 atingimos todos os objetivos, incluindo o principal que é despertar nos alunos participantes o interesse pela Matemática.
O sucesso da Diretoria de Ensino de Itaquaquecetuba é evidenciado pelo número significativo de menções honrosas e medalhas recebidas pelos nossos alunos.
Salientamos a importância desta atividade no processo de aquisição de conhecimento do educando, desta forma contamos com o costumeiro apoio no sentido de divulgar e incentivar a participação dos alunos.
Em breve a divulgação das escolas que receberam medalhas e menções honorosas na edição da OBMEP 2009.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Perfil desejado para o professor de Matemática

Duas são as dimensões fundamentais na formação profissional do professor de Matemática:
* a competência técnica, no sentido do conhecimento dos conteúdos matemáticos a serem ensinados, bem como dos recursos metodológicos para apresentá-los aos alunos, com a compreensão do significado dos mesmos em contextos adequados, referentes aos universos da cultura, do trabalho, da arte, da ciência ou da tecnologia;
* o compromisso público com a Educação, decorrente de uma compreensão dos aspectos históricos, filosóficos, sociológicos, psicológicos, antropológicos, políticos e econômicos da educação e do ensino, o que viabilizará uma participação efetiva do professor como agente formador, tanto na conservação quanto na transformação da realidade.
As duas dimensões citadas - a competência técnica e o compromisso público - são complementares e interdependentes, devendo ser avaliadas em provas gerais e de conteúdos específicos.
Para a caracterização da competência específica do professor de Matemática, explicitaremos a seguir um elenco de dez formas mais usuais de manifestação das mesmas:

O professor de Matemática deve apresentar o seguinte perfil:
1. Gostar de Matemática, compreendendo o papel de sua disciplina como uma linguagem que complementa a língua materna, enriquecendo as formas de expressão para todos os cidadãos, e munindo a ciência de instrumentos fundamentais para seu desenvolvimento;
2. Conhecer os conteúdos matemáticos com uma profundidade e um discernimento que lhe possibilite apresentá-los como meios para a realização dos projetos dos alunos, não tratando os conteúdos como um fim em si mesmo, nem vendo os alunos como futuros matemáticos, ou professores de matemática, mas sim como cidadãos que aspiram a uma boa formação pessoal;
3. Saber criar centros de interesse para os alunos, explorando situações de aprendizagem em torno das quais organizará os conteúdos a serem ensinados, a partir dos universos da arte, da cultura, da ciência, da tecnologia ou do trabalho, levando em consideração o contexto social da escola;
4. Saber mediar conflitos de interesse, dando a palavra aos alunos e buscando aproximar seus interesses, às vezes difusos, daqueles que estão presentes no planejamento escolar;
5. Ser capaz de identificar as ideias fundamentais presentes em cada conteúdo que ensina, uma vez que tais ideias ajudam a articular internamente os diversos temas da matemática, e a aproximar a matemática das outras disciplinas;
6. Ser capaz de mapear os diversos conteúdos relevantes, sabendo articulá-los de modo a oferecer aos alunos uma visão panorâmica dos mesmos, plena de significações tanto para a vida cotidiana quanto para uma formação cultural mais rica;
7. Saber escolher uma escala adequada em cada turma, em cada situação concreta, para apresentar os conteúdos que considera relevantes, não subestimando a capacidade de os alunos aprenderem, nem tratando os temas com excesso de pormenores, de interesse apenas de especialistas;
8. Ser capaz de construir relações significativas entre os conteúdos apresentados aos alunos e os temas presentes em múltiplos contextos, incluindo-se os conteúdos de outras disciplinas, favorecendo, assim, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
9. Saber construir narrativas que articulem os diversos elementos presentes nos conteúdos ensinados, inspirando-se na História da Matemática para articular ideias e enredos por meio dos quais ascendemos da efemeridade das informações isoladas à estabilidade do conhecimento organizado;
10. Ser capaz de alimentar permanentemente os interesses dos alunos, estimulando a investigação e a capacidade de pesquisar, de fazer perguntas, bem como de orientar e depurar interesses menos relevantes, assumindo, com tolerância, a responsabilidade inerente à função que exerce.

Habilidades do professor de Matemática
Um professor de Matemática deve ser capaz de mobilizar os conteúdos específicos de sua disciplina, tendo em vista o desenvolvimento das competências pessoais dos alunos. De acordo com a Proposta Curricular, as competências gerais a serem visadas são a capacidade de expressão em diferentes linguagens, de compreensão de fenômenos nas diversas áreas da vida social, de construção de argumentações consistentes, de enfrentamento de situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o prático-utilitário, e de formulação de propostas de intervenção solidária na realidade.
Para construir uma ponte entre os conteúdos específicos e tais competências gerais, é necessário identificar, em cada conteúdo, as ideias fundamentais a serem estudadas: proporcionalidade, equivalência, ordem, medida, aproximação, problematização, otimização são alguns exemplos de tais ideias.
Para isso, o professor deve apresentar certas habilidades específicas, associadas aos conteúdos da área, tendo sempre
o discernimento suficiente para reconhecer que tais conteúdos constituem meios para a formação pessoal dos alunos.
São apresentadas, a seguir, vinte de tais habilidades específicas a serem demonstradas pelo professor de Matemática:
1. Tendo por base as ideias de equivalência, ordem, construir o significado dos números (naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, complexos), bem como das operações realizadas com eles em diferentes contextos;
2. Enfrentar situações-problema em diferentes contextos, sabendo traduzir as perguntas por meio de equações, inequações ou sistemas de equações, e mobilizar os instrumentos matemáticos para resolver tais equações, inequações ou sistemas;
3. Tendo por base a dimensão simbólica do conceito de número, desenvolver de modo significativo a notação e as técnicas para representar algebricamente números e operações com eles, incluindo-se a ideia de matriz para representar tabelas de números (contagem de pixels em uma tela, coeficientes de um sistema de equações lineares, etc.);
4. Reconhecer equações e inequações como perguntas, saber resolver sistematicamente equações e inequações polinomiais de grau 1, 2, e conhecer propriedades das equações polinomiais de grau superior a 2, que possibilitem a solução das mesmas, em alguns casos (relações entre coeficientes e raízes, redução de grau, fatoração, etc.);
5. Tendo como referência as situações de contagem direta, construir estratégias e recursos de contagem indireta em situações contextualizadas (cálculo combinatório, binômio de Newton, arranjos, combinações, permutações);
6. Conhecer a ideia de medida de grandezas de variados tipos (comprimento, área, volume, massa, tempo, temperatura, das partículas sua detecção e identificação; a natureza e a intensidade das forças entre partículas. ângulo etc.), sabendo expressar ou estimar tais medidas por meio da comparação direta da grandeza com o padrão escolhido, utilizando tanto unidades padronizadas quanto unidades não-padronizadas, e valorizando as ideias de estimativa e de aproximações;
7. Explorar de modo significativo a ideia de proporcionalidade (razões, proporções, grandezas direta e inversamente proporcionais) em diferentes situações, equacionando e resolvendo problemas contextualizados de regra de três simples e composta, direta e inversa;
8. Explorar regularidades e relações de interdependência de diversos tipos, inclusive as sucessões aritméticas e geométricas, representando relações de interdependência por meio de gráficos de variadas formas, e construindo significativamente o conceito de função;
9. Conhecer as principais características das funções polinomiais de grau 1, grau 2, ... grau n, sabendo esboçar seu gráfico e relacioná-lo com as raízes das equações polinomiais correspondentes, e explorar intuitivamente as taxas de crescimento e decrescimento das funções correspondentes;
10. Conhecer as propriedades fundamentais de potências e logaritmos, sabendo utilizá-las em diferentes contextos, bem como sistematizá-las no estudo das funções exponenciais e logarítmicas;
11. Compreender e aplicar as relações de proporcionalidade que caracterizam as razões trigonométricas (seno, cosseno, tangente, entre outras) em situações práticas, bem como ampliar o significado de tais razões por meio do estudo das funções trigonométricas, associando as mesmas aos fenômenos periódicos em diferentes contextos;
12. A partir da percepção do espaço e das formas, construir uma linguagem adequada para a representação de tais percepções, reconhecendo e classificando formas planas (ângulos, triângulos, quadriláteros, polígonos, circunferências, entre outras) e espaciais (cubos, paralelepípedos, prismas, pirâmides, cilindros, cones, esferas, entre outras);
13. Com base nas propriedades características de objetos planos ou espaciais, desenvolver estratégias para construções geométricas dos mesmos, especialmente com instrumentos como régua e compasso, tendo em vista uma compreensão mais ampla do espaço em que vivemos, de suas representações e de suas propriedades;
14. Explorar a linguagem e as ideias geométricas para desenvolver a capacidade de observação, de percepção de relações como as de simetria e de semelhança, de conceituação, de demonstração, ou seja, de extração de consequências lógicas a partir de fatos fundamentais diretamente intuídos ou já demonstrados anteriormente;
15. Explorar algumas relações geométricas especialmente significativas, como as relativas às somas de ângulos de polígonos, aos Teoremas de Tales e de Pitágoras, e muito especialmente as relações métricas relativas ao cálculo de comprimentos, áreas e volumes de objetos planos e espaciais;
16. Explorar uma abordagem algébrica da geometria – ou seja, a geometria analítica, representando retas e curvas, como as circunferências e as cônicas, por meio de expressões analíticas e sabendo resolver problemas geométricos simples por meio do recurso a tais recursos algébricos;
17. Explorar de modo significativo as relações métricas e geométricas na esfera terrestre, especialmente no que tange a latitudes, longitudes, fusos horários;
18. Resolver problemas de escolhas que envolvem a ideia de otimização (máximos ou mínimos) em diferentes contextos, recorrendo aos instrumentos matemáticos já conhecidos, que incluem, entre outros temas, a função polinomial do 2º grau e algumas noções de geometria analítica;
19. Compreender a ideia de aleatoriedade, reconhecendo-a em diferentes contextos, incluindo-se jogos e outras classes de fenômenos, e sabendo quantificar a incerteza por meio do cálculo de probabilidades em situações que envolvem as noções de independência de eventos e de probabilidade condicional;
20. Saber organizar e/ou interpretar conjuntos de dados expressos em diferentes linguagens, recorrendo a noções básicas de estatística descritiva e de inferência estatística (média, mediana, desvios, população, amostra, distribuição binomial, distribuição normal, entre outras noções) para tomar decisões em situações que envolvem incerteza.


Bibliografia para Matemática
1. LOJKINE, Jean - A Revolução Informacional. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
2. BESSON, Jean-Louis (Org.). A ilusão das estatísticas. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.
3. BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
4. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998.
5. DAVIS, Philip J., HERSH, Reuben - O Sonho de Descartes. O mundo de acordo com a Matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
6. COURANT, Richard, ROBBINS, Herbert. O que é Matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000.
7. DERTOUZOS, Michael. O que será? Como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
8. DEVLIN, Keith. O Gene da Matemática. O talento para lidar com números e a evolução do pensamento matemático. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2004.
9. EGAN, Kieran. A mente educada. Os males da Educação e a ineficiência educacional das escolas. Rio de Janeiro: Editora Bertand Brasil, 2002.
10. GARBI, Gilberto G. A Rainha das Ciências - Um passeio histórico pelo maravilhoso mundo da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
11. LIMA, Elon Lajes et alii. A Matemática do Ensino Médio (3 volumes). Coleção do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1999.
12. MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides. A História da Geometria, das linhas paralelas ao hiperespaço. São Paulo: Geração Editorial, 2004.
13. MOLES, Abraham. A criação científica. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998
14. SATOY, Marcus Du. A música dos números primos. A história de um problema não resolvido na matemática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
15. SBM - Sociedade Brasileira de Matemática. Revista do Professor de Matemática (RPM). São Paulo: IMEUSP (Publicação quadrimestral, números de 56 a 70).

Documentos para Matemática
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Matemática para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_MAT_COMP_red_md_20_03.pdf

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Orientação Técnica Para os Professores Coordenadores da Secretaria Municipal de Educação de Itaquaquecetuba.


A Equipe de Matemática da Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba realizou nos dias 29/09/2009 e 07/10/2009 oficinas de Matemática para os Professores Coordenadores do Município. Estas oficinas foram idealizadas em parceria com a Dirigente Regional de Ensino Prof.ª Ms Rosania Morales Morroni e a Secretária de Educação Marina Della Vedova, destacando a importância do evento para a melhoria do ensino de Matemática.
As atividades foram direcionadas pela equipe de Professores Coordenadores da Oficina Pedagógica, Carlos Donisete da Silva Pedro , Inês Sena Ramos Santana e Oziel Albuquerque de Souza que elaboram um estudo das relações entre os diversos conceitos e as práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula , visando o desempenho dos alunos no Saresp e momentos de reflexão e discussão de como acontece à aprendizagem, as reflexões foram a respeito de como aprender com os erros e o que os alunos já sabem, o que não sabem e o que precisam aprender em matemática, desta forma os professores devem pensar nas intervenções adequadas para ajudar o educando.

A Orientação Técnica teve como objetivo geral contribuir para o planejamento de ações pedagógicas voltadas à construção de habilidades.
A equipe de Matemática da Diretoria de Ensino Região de Itaquaquecetuba, aproveita esta oportunidade para agradecer o empenho das Assessoras Pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação , Prof.ª Maria do Carmo dos Santos e Vânia Cristina de Oliveira, para que se concretizasse este encontro, a participação dos Professores Coordenadores do Município nas respectivas oficinas onde compartilhamos momentos de troca de experiências. Ainda tivemos a presença da Supervisora responsável pela Oficina Pedagógica Marli Rodrigues Siqueira Constantino e da Secretária Adjunta do Município Prof.ª Claudia Xavier.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

ESTUDANTES DA DIRETORIA DE ENSINO DE ITAQUAQUECETUBA BRILHAM NA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS.





No último dia 18 de Setembro de 2009, aconteceu A CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS-OBMEP 2007 e 2008 da DIRETORIA DE ENSINO DE ITAQUAQUECETUBA .
O evento foi promovido pela UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO, a mesma é uma das instituições colaboradoras da iniciativa e conta com duas coordenadoras regionais SP08: as docentes Vânia Cristina Rodrigues (coordenadora do curso de Matemática), e Débora de Jesus Bezerra (coordenadora de estágio da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas) em parceria com DIRETORIA DE ENSINO DE ITAQUAQUECETUBA, teve o apoio da Dirigente Profª Ms Rosania Morales Morroni, e participação da Oficina Pedagógica com os Pcops de Matemática Carlos Donisete da Silva Pedro, Oziel Albuquerque Souza e Inês Sena Ramos Santana.
A solenidade contou ainda com a presença do Responsável pela Pastoral Universitária Reverendo Luiz Eduardo Pratis da Silva e do Professor Carlos Eduardo Santi (Diretor e Coordenador da Engenharia da Universidade Metodista de São Paulo).
A OBMEP é a maior Olimpíada de Matemática do mundo e abrange 99% dos municípios brasileiros. Todos os ganhadores de medalhas da OBMEP 2007 foram contemplados com uma Bolsa de Iniciação Científica Júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Programa de Iniciação Científica e Mestrado – PICME. Este programa é uma parceria entre o IMPA, a CAPES e o CNPq para conceder bolsas de Iniciação Científica e de Mestrado para alunos medalhistas da OBMEP , que estejam cursando graduação em instituições públicas ou privadas de qualquer área de atuação. O objetivo do PICME é oferecer aos estudantes universitários que se destacaram nas Olimpíadas escolares a oportunidade de concluir sua graduação, em qualquer área, simultaneamente com um mestrado em Matemática. Com esta iniciativa, espera-se propiciar o acesso a uma sólida formação Matemática que venha enriquecer o desenvolvimento profissional desses estudantes.
A Olimpíada é dirigida aos alunos de 5ª à 8ª séries (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental e aos alunos do Ensino Médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais. Os estudantes são divididos em três níveis de participação, de acordo com a série. O Nível 1 corresponde à 5ª e 6ª séries do ensino fundamental; o Nível 2 corresponde à 7ª e 8ª séries do ensino fundamental; e o Nível 3 corresponde às séries do ensino médio. Os objetivos são contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica, identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas, para a sua valorização profissional e para a integração das escolas públicas com as Universidades .
Participaram da solenidade a Dirigente Regional de Ensino ,Supervisores de Ensino Professores Coordenadores da Oficina Pedagógica , Coordenadores Pedagógicos, Vice-diretores ,Diretores, Professores e alunos e seus familiares que homenageou os medalhistas de ouro, prata e bronze e os 65 alunos das escolas de Itaquaquecetuba e Poá que receberam menções honrosas nas edições das olimpíadas de 2007 e 2008.
Na ocasião a Dirigente Profª Ms Rosania Morales Morroni, recebeu uma placa comemorativa em homenagem especial pela participação da Diretoria de Ensino de Itaquaquecetuba nas Olimpíadas Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, onde em 2009 a Diretoria de Ensino registrou a participação 43.351 alunos das escolas de Itaquaquecetuba e 12.496 alunos das escolas de Poá totalizando 55.847 mil estudantes.
Apenas 100 alunos de cada nível foram premiados com medalhas de ouro na OBMEP 2007, o que valoriza ainda mais a conquista do jovem Francisco César Loyola Filho, da EE Homero Fernando Milano. Além disso, ele obteve a sexagésima quarta melhor nota do Brasil entre todos os estudantes do mesmo nível da sua competição.
Outros ganhadores das olimpíadas merecem destaque entre eles estão à aluna Rayane A. Dias, da EE Recanto Mônica, recebeu a medalha de prata em 2008, classificado-se entre as 900 melhores estudantes do Brasil e os 300 melhores estudantes da sua categoria.
Os alunos Estevam Ramos Duarte da EE Dulce Maria Sampaio (2007) e Gustavo Moura Leal da EE Ivone da Silva de Oliveira (2007), Matheus Mozart de S. Rezende da EE Padre Simon Switzar (2008) e Francisco César Loyola Filho (medalha de ouro em 2007) da EE Homero Fernando Milano, conquistaram medalhas de bronze, classificando-se entre os 600 melhores estudantes da suas respectivas categorias.
Vale ainda mencionar que a aluna Ludmila Cavalcante de Brito da EE. Vila Arizona I, em mais um momento emocionante da cerimônia, nos sensibilizou cantando as músicas “A Fé faz o herói” e “conquistando o Impossível” da cantadora Jamily.
Os alunos saíram felizes e cientes de que a premiação pode representar o inicio de uma trajetória na vida acadêmica. Os pais presentes elogiaram a OBMEP pela grande oportunidade de desenvolvimento intelectual e proximidade com a Universidade para seus filhos.
Esperamos continuar com a participação de todos os Diretores, Vice-diretores e Coordenadores Pedagógicos e Professores para que nas próximas edições da OBMEP, possamos ainda mais elevar o nome da nossa DIRETORIA DE ENSINO.

domingo, 4 de outubro de 2009






Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas com uma razão de existirem. Teorias das mais complexas contadas por matemáticos sobrevoaram a mente humana de como a matemática foi criada.

Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais há milhões de anos dos homo sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.

Até mesmo hoje, ela supera todas as ciências em necessidade humana, chegando até a superar a necessidade de se comunicar por meio de um idioma compreensível de tal região.

A matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana. Nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da matemática foram se aperfeiçoando.

Poucos milênios antes de Cristo, a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.

Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.

A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.

Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, eqüações, ineqüações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.

Antigos acreditavam que a soma de duas unidades de algo, somado a mais outras duas unidades de algo, daria quatro. Comprovado pela matemática de sumérios, os primeiros grandes astrônomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade. Vários povos se destacaram, como os egípcios, sumérios, babilônios e gregos. Grandes mentes surgiram e inventaram outros princípios mais complexos e mais difíceis.